
Presença
01A experiência começa antes de você colocar os óculos VR e, durante o filme, levamos em consideração o corpo e as sensações físicas do espectador.
Na realidade virtual cinemática, o público sente que está em cena, em contato com os personagens. Na Caixote, buscamos que esses encontros sejam naturais e emocionantes. Para nós, o filme dá certo quando a pessoa tira os óculos VR e enxerga o mundo aqui fora de forma diferente.
video portfolioA experiência começa antes de você colocar os óculos VR e, durante o filme, levamos em consideração o corpo e as sensações físicas do espectador.
Nossos roteiros incluem o expectador na história e ajudam ele a esquecer que está dentro de um filme. Criamos momentos que se tornam lembranças únicas e pessoais.
Enxergar o mundo com os olhos do outro. Exploramos o contato humano e a convivência como formas de conectar o público aos personagens e à história.
Eu achei de uma sensibilidade incrível o filme, ele realmente resgata a essência e identidade de ser enfermeiro. E emociona. (Sobre Quando Nasce uma Heroína)
Foi como se eu estivesse lá em tal lugar, com a música ficou bem legal, e deu pra respirar tranquilo e esquecer os problemas... (Sobre o documentário Brasília 360)
Migrou das produções de internet para o cinema em 2006, no 39o Festival de Brasília quando conquistou o prêmio do júri oficial de melhor direção em curta-metragem. Autor de formatos híbridos como o filme-jogo interativo (com mais de 400 mil espectadores em cinema, app e internet), o gibi-clipe vertical, Filipe é roteirista e diretor do longa-metragem O Capitão Astúcia, com previsão de lançamento em 2022.
Henrique tem mais de 15 anos de experiência no mercado publicitário, em seu portfólio constam documentários, animações, filmes interativos e experimentos sociais para marcas como Banco do Brasil, Embratur, Unicef, Red Bull, Greenpeace, entre outros. Participa da concepção dos filmes e desbrava questões tecnológicas, em busca de um maior envolvimento e empatia entre o espectador e as narrativas.